
A Taça Libertadores da América é o torneio mais importante da América do Sul. Contudo, a competição continental, não tem sido palco apenas de futebol. Isso porque casos de racismo e homofobia, foram registrados em vários jogos, principalmente contra clubes brasileiros. Afim de resolver a questão e colocar um ponto final nisso, a Conmebol resolveu mudar seu código disciplinar. A ideia é punir severamente esse tipo deplorável de atitude.
A entidade, fez a mudança mais importante em seu estatuto nesta segunda-feira. Nesse sentido, a Conmebol fez alterações no artigo 17, que diz respeito ao código disciplinar. A promessa é para que hajam punições mais severas em casos de racismo e homofobia.
Segue o comunicado que foi enviado para todos os clubes. Nele, ainda está detalhado, como o clube responsável pelos atos pode ser punido:


Em resumo, as punições as equipes são:
- Multa mínima de 100 mil dólares (R$ 516 mil);
- Fechamento parcial do estádio;
- Portões fechados por um ou mais jogos;
- Atletas serão punidos por, pelo menos, cinco jogos de suspensão.
Vale lembrar, que só nas últimas semanas, a maioria das equipes brasileiras disputando a Copa Libertadores sofreu algum tipo de injúria racial. O Fortaleza, em seu jogo no Castelão contra o River Plate, fez um mosaico pedindo o fim do racismo.