Fala Nação, me chamo Leonardo Noronha e sou administrador da página Reduto Rubro-Negro, fundada em 2017, lá nós fazemos todos os tipos de conteúdos, dêem uma conferida depois. Mas vamos ao que interessa que é falar do Mengão.

O futebol na Europa voltou após a parada por conta da Covid-19 e com essa volta passamos a ver um “novo normal” nos estádios: A falta da torcida.

Aqui no Brasil não foi diferente, o retorno do Campeonato Carioca também foi sem torcida, mas a participação da torcida seria o fator determinante para esse time do Flamengo jogar tudo aquilo que vinha jogando? Era a torcida que fazia a magia acontecer e o time correspondia em campo? Ou seria ao contrário?

Nos jogos contra Boavista e Volta Redonda a equipe criou como de costume, mas já apresentou sinais da falta de concentração que um estádio vazio proporciona, sem a torcida como um medidor de atitudes os jogadores tomam outras decisões, isso provocou muitas chances perdidas em lances que poderiam ser facilmente resolvidos com a concentração de um jogo normal, mas pela diferença técnica ser muito grande as duas vitórias por 2×0 de certa forma, esconderam isso.

Os dois confrontos com o Fluminense na última semana colocaram em evidência essa desconcentração, um time sem movimentação, sem pressionar a saída de bola, com erros bobos e até certo ponto um time preguiçoso. No mínimo estranho para uma torcida que se acostumou a ver um time imparável, que buscava o gol a todo instante, sem troca de passes lentas e com uma objetividade gigantesca.

A torcida do Flamengo é o termômetro de todos os times que já teve em sua história e tem influência direta em muitos resultados importantes, seja ele positivo ou negativo, e era óbvio que iria fazer falta, mas esse time que está invicto no Maracanã, que em 32 jogos conquistou 28 vitórias e marcou 88 gols, já provou a todos do que é capaz e nesta próxima quarta-feira (15) terá mais uma chance de mostrar o porque é o atual campeão nacional e continental, mesmo sem a magnética rubro-negra.