Foto: DIVULGAÇÂO

Com o retorno do ala Marquinhos pós tratamento de Covid 19 e a consequente ausência na sede de Brasilia, o Fla Basquete enfrentou o Mogi das Cruzes, começando com o jogador no banco. Os 5 iniciais eram Yago, Chuzito, Jonathan, Rafa Mineiro e Hettsheimer. A ausência de Balbi entre os titulares é acompanhada também da falta de Olivinha, o ala-pivô e Deus da Raça que testou positivo para Covid no dia 23 deste Dezembro.

O jogo começou pegado, terminou o primeiro período com um placar magro, com liderança do rubro negro por apenas dois pontos. Isso não durou muito, já no segundo período o placar deixou de ser um problema, variando entre os 20 pontos de diferença, e um pouco abaixo.

O técnico do Mogi das Cruzes Guerrinha teve muitos problemas na temporada passada, seu elenco era curto, e se tornou ainda mais, já que os outros times, ao terem desfalques, pegaram os destaques do Mogi, como o Alexey que foi para o Bauru e André Góes que voltou ao Sesi Franca. Um momento ruim do time resultaram num castigo terrível imposto pelo time carioca. Um placar tão elástico quanto esse jamais se viu no clássico entre Flamengo o Mogi.

Destaques da partida terminada em 87 a 56, foram Hettsheimeir com 21 pontos, Léo Demétrio com 18 pontos e 8 rebotes, Yago 7 pontos e 11 assistências, e Rafa Mineiro com 12 pontos e 4 rebotes. O Flamengo faz o último jogo do ano no NBB contra o Corinthians hoje (29/12) as 20 horas,  e depois disputará o super 8.

– texto de autoria de Filipe Pereira