Gabigol na Libertadores. Foto: Manuel Velasquez

Falta muito pouco para Gabriel Barbosa retornar, pela terceira vez em quatro anos, aos gramados pela decisão da Copa Libertadores da América. Ídolo de uma geração, Gabigol parece imune ao nervosismo de jogos importantes e a pressão do adversário, seja ele qual for. Aliás, é em partida assim que o camisa 9 cresce, faz o nome e ganha ainda mais o coração do torcedor. Inclusive, recentemente o atacante falou ao podcast 90+3 sobre a facilidade de lidar com o clima de final.

– É um momento que eu me sinto tranquilo. Porque eu sempre vivo sob pressão e sempre vivi. Para mim é normal. Claro que eu prefiro jogar com todo mundo no Maracanã me aplaudindo. É um momento que me sinto tranquilo e não interfere no meu jogo. Tento sim usar como uma motivação, porque se eles me vaiam é porque faço alguma coisa contra eles. Espero que me vaiem mais para poder me motivar e possa sempre dar um combustível para mim. 

— É uma coisa muito natural. Não é algo que “eu vou lá e preciso fazer um gol na final”. É uma coisa natural. Acontece de acordo com o jogo e de acordo com o que o time precisa. Contra ao Athletico-PR o time precisa de mim mais aberto, mais fechado. Ou senão de 9, fazendo outros movimentos. É do jogo -, disse.