O técnico Dorival Júnior acredita que a “cera” pode ser combatida com medida que já existe em outros esportes. O artifício extremamente utilizado no futebol brasileiro para “amarrar” o jogo, vem sendo controlado pelos árbitros com a punição de cartão amarelo. Porém, a atitude, na visão do comandante Rubro-Negro, não é suficiente para acabar com o comportamento dentro das quatro linhas.
Em entrevista ao Charla Podcast, o treinador do Flamengo apontou uma possível solução para o problema: assim como se faz, por exemplo no basquete, paralisando o cronômetro nos momentos em que a bola não tiver em disputa no campo.
Neste cenário, o tempo de jogo com a bola rolando seria de, obrigatoriamente, 60 minutos. Além disso, a mudança acarretaria uma maior participação dos treinadores, que teriam uma maior possibilidade de parar a partida e auxiliar seus jogadores.
Campeão da Libertadores e Brasileiro diz NÃO a Jorge Jesus
SRN
Sílvia Lima
